Tô começando a prometer uma porrada de textos para esse blog, quem me acompanha sabe disso… Lembro que prometi compartilhar músicas em MP3 com vocês, lá na primeira postagem, e até hoje nada. Lembro-me que os “Métodos Marckosianos de ver a vida” deveriam ter uma continuação e até hoje “necas de pitibiriba”. Acredito também que, nesse mês mesmo, eu soltei ao vento que iria escrever um texto em homenagem a uma “grande amiga minha” e até hoje não cumpri com a proposta…
Tô parecendo político. E o pior é que eu tenho que cumprir com tudo isso até 17 de Dezembro, quando este site completa 1 ano. E faço mais promessas: mudar o template, fontes, cores e uma nova porrada de coisas que só pessoas perfeccionistas tendem a fazer.
Pensei em escrever todos os textos prometidos em um só, no caso, nesse aqui. Mas acabei de pensar melhor e resolvi desistir. Desistir mesmo. Nem sei o porquê dessa desistência, mas deve ser porque eu já insisti demais outrora em coisas que seria muito mais prudente desistir.
Tem tanta coisa acontecendo, tanto príncipe por aí querendo ser mais temido que amado, tanta menina querendo ser menino, achando que Deus fez Adão e Ivo e esquecendo (ou enaltecendo, sei lá) o poder da Eva. Tanta gente se achando a última bolacha do pacote só porque tem um namorado a tiracolo. Tanto namorado a tiracolo tirando a vida de quem poderia ter namorado com outra pessoa. Destino? Talvez!! Afinal, é tanta coisa acontecendo que nem eu mesmo entendi o que escrevi nesse último parágrafo.
Às vezes pareço com Machado de Assis. Converso comigo mesmo no texto e os leitores ficam boquiabertos jurando que eu tô falando com eles. Se eu fosse escrever um livro ele estaria lotado de capítulos curtos, porque penso nos outros, e confesso: eu mesmo odeio ler um capítulo que dura o livro todinho. Por falar em leitura… Ando lendo um belo livro chamado “A Sombra do Vento”. Recomendo!!
O incrível é que eu consegui mudar de assunto umas três vezes e você nem percebeu. Ou melhor, percebeu sim. Só que está fascinado com tamanha capacidade e perspicácia de um menino de 16 anos que escreve super bem e que não precisa de revisor de texto do Word (e que anda escrevendo em um tal Windows Live Writer, que nem com dicionário instalado vem), para perceber isso.
Soberba?! Que nada. Só um pingo de revolta com o mundo. Coisas de adolescente. Você se sente solitário, idealiza alguém perfeito, esse alguém te dá um “pedala” bonito, e você sorri. Foi exatamente o que aconteceu comigo nessa semana. Detalhe: eu só sorri porque outras pessoas me ajudaram a sorrir. A elas, o meu muito obrigado, e aos vencedores, as batatas…